A artista multifacetada Lady Gaga, segue atravessando gêneros, formatos e gerações como um ícone global da cultura pop e da expressão artística.
Desde a infância, Lady Gaga demonstrava um talento inegável. Aos quatro anos, dominava o piano sem aulas formais. Mais tarde, na Tisch School of the Arts, refinou suas habilidades e absorveu influências que moldariam sua identidade artística. Então, em 2008, o mundo foi apresentado a um fenômeno: com “Just Dance” e “Poker Face“, seu álbum “The Fame” redefiniu os padrões do pop.
Reinvenção constante e domínio das paradas
Posteriormente, Lady Gaga manteve sua ascensão com “Born This Way“, hino de inclusão e identidade. Depois, inovou com “Artpop“, explorou sonoridades country em “Joanne” e mergulhou no jazz ao lado de Tony Bennett em “Cheek to Cheek“. Sua versatilidade garantiu espaço no cinema, com “Nasce Uma Estrela“, levando o Oscar de Melhor Canção Original por “Shallow“.
Paralelamente à música, sua presença no cinema reafirma seu poder criativo. Em “Casa Gucci“, interpretou Patrizia Reggiani com intensidade. Em 2024, a cantora e atriz também deu vida a Harley Quinn em “Coringa: Delírio a Dois“.
Ao mesmo tempo, sua influência na moda é inegável, transformando tapetes vermelhos em manifestações artísticas.
A fidelidade da base de fãs
Indiscutivelmente, Lady Gaga continua uma força dominante. No Brasil, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte lideram em audiências no Deezer, majoritariamente entre 26 e 35 anos. Além disso, faixas icônicas como “Bad Romance“, “Shallow” e “Bloody Mary” seguem figurando entre as mais ouvidas
Por fim, sua influência ultrapassa música e cinema. Como filantropa, defende causas LGBTQIA+, saúde mental e direitos humanos.