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“Virgínia e Adelaide”: o encontro que transformou a psicanálise no Brasil

Longa sobre “Vírginia e Adelaine” ganha exibição no Dia das Mulheres.

Duas mulheres, duas histórias e um vínculo que atravessa o tempo. A princípio, “Virgínia e Adelaide“, longa dirigido por Yasmin Thayná e Jorge Furtado, revela o impacto do encontro entre a primeira psicanalista do Brasil e uma refugiada alemã judia.

Ocasionalmente, a produção estreia no dia 8 de maio e relembrando um capítulo pouco discutido da história brasileira.

O retrato de um encontro

Ambientado no Brasil da década de 1930, o filme acompanha a relação entre Virgínia Bicudo, interpretada por Gabriela Correa, e Adelaide Koch, vivida por Sophie Charlotte. Assim, a narrativa se desenvolve no exato período em que Getúlio Vargas decreta o Estado Novo, um cenário de instabilidade política e desafios estruturais.

Contudo, apesar das diferenças culturais, as protagonistas constroem uma amizade baseada na troca de experiências e no desejo comum de avançar a psicanálise no país.

Virgínia e Adelaide

Virgínia e Adelaide” / Reprodução

Representatividade e atuações imersivas

Sophie Charlotte mergulhou profundamente na composição de Adelaide, resgatando memórias pessoais e familiares para dar vida à personagem. Para a atriz, o roteiro é uma peça fundamental na construção dessa história: “Cada palavra ilumina conceitos e constrói os universos ocultos dessas mulheres.”

Gabriela Correa também destaca a relevância da trama ao trazer visibilidade para a trajetória de Virgínia Bicudo: “Muita gente nem imagina que a primeira psicanalista do Brasil foi uma mulher negra.”

Exibições e debate com especialistas

Antes da estreia comercial, “Virgínia e Adelaide” passou por festivais como Gramado, Rio e Mostra de São Paulo. Além disso, uma sessão especial será realizada no MIS, em São Paulo, no dia 8 de março, como parte do “Ciclo de Cinema e Psicanálise” da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo. O evento contará com um debate mediado por Dora Tognolli, reforçando a importância do filme para a reflexão sobre diversidade e inclusão racial na psicanálise.

Confira os detalhes da sessão especial:
  • Local: Museu da Imagem e do Som (MIS), São Paulo
  • Data: 8 de março
  • Horário: 19h
  • Entrada: Gratuita (retirada de ingressos uma hora antes na bilheteria)

“Virgínia e Adelaide” além de um filme histórico; é um resgate de memórias e um convite para revisitar o passado com um olhar contemporâneo.

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