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Janela indiscreta: “A Mulher Ao Lado” e os limites da privacidade

Um olhar, uma invasão, uma fronteira: o novo filme de Bárbara Paz, “A Mulher Ao Lado”, questiona os espaços que habitamos e as conexões que tentamos evitar.

Inevitavelmente, a proximidade entre vizinhos gera tensões, mas e quando uma simples janela desencadeia uma verdadeira batalha silenciosa? Em “A Mulher Ao Lado“, novo longa de Bárbara Paz e André Faccioli, a questão leva o público a refletir sobre os limites entre o pessoal e o compartilhado. As filmagens, recentemente concluídas em São Paulo, trazem um elenco com Maria Casadevall, Alejandro Claveaux e a própria Bárbara Paz, com lançamento previsto para 2026.

O conflito através do vidro

De um lado, Leonardo (Alejandro Claveaux), designer renomado, habitante de uma icônica casa modernista brutalista, onde construiu seu refúgio ao lado da esposa Ana (Bárbara Paz) e do filho (Pedro Botine). Do outro, Victoria (Maria Casadevall), vizinha que, sem hesitar, decide abrir uma janela com vista direta para a residência de Leonardo. A partir desse gesto, aparentemente banal, o convívio se torna uma zona de conflito, expondo inseguranças, medos e desejos não ditos.

O retorno de Maria Casadevall

Depois de quatro anos longe das telas, Maria Casadevall volta ao cinema para dar vida à independente e desinibida Victoria. Sua personagem, sem filtros e sem se prender a convenções estéticas, desafia os padrões estabelecidos, reivindicando seu espaço sem receios.

Porém, a atriz, que conquistou o público na novela “Amor à Vida“, agora assume um papel provocador e intenso, acrescentando camadas de complexidade ao drama.

"A Mulher Ao Lado"

A Mulher Ao Lado” / Reprodução

Bárbara Paz na direção

Assim, Bárbara Paz, ao lado de André Faccioli, assina “A Mulher Ao Lado“, explorando uma narrativa simbólica e psicologicamente complexa. Dessa forma, a cineasta, conhecida por “Babenco – Alguém Tem Que Ouvir o Coração e Dizer: Parou“, aposta em um enredo sobre percepções de intimidade.

Uma produção de peso

Com roteiro de Andrés Duprat, baseado em uma ideia de Mariano Cohn e Gastón Duprat (“O Cidadão Ilustre“), o filme, assim, reúne uma equipe experiente. A produção é assinada por Eduardo Rosemback (“Minha Obra-Prima, A Jaula“) e Guilherme Valentini (“Desejos S/A“, “How to Be a Carioca“).

A direção de fotografia fica a cargo de André Faccioli e Ulisses Malta, enquanto a direção de arte leva a assinatura de Cássio Amarante.

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