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Ainda não superou o Carnaval? Então vem no bloco da “Achadinhos do Groover: Volume IV”

O Carnaval acabou de acabar, é verdade, mas isso não significa que a animação tenha que chegar ao fim também! Enquanto você se prepara para os bloquinhos do fim de semana no melhor estilo “inimigos do fim”, ou não vê a hora de descansar, os achadinhos que a Capy separou para você esta semana vão te acompanhar no melhor estilo.

Como você já sabe, a Groover é uma plataforma eclética, o nosso site também, e a nossa principal meta dentro dessa parceria é trazer o melhor da música independente nacional e internacional, de uma forma que reflita toda a pluralidade que é tão importante e presente neste santuário capivaresco. Por isso, no quarto volume da nossa lista de recomendações playlisteira trouxemos marchinha de carnaval, rock, indie, e como não poderia faltar, muito pop também! Então joga o confete pro alto e vem com a gente:

“Marchinha Heterotóx” de Marco Vincit

Abrindo uma nova Achadinhos temos a faixa “Marchinha Heterotóx“, do cantor e compositor Marco Vincit. Os elementos iniciais da música são verdadeiramente cativantes, como o som distintivo de “gol” e as batidas de marchinha de carnaval que imediatamente prendem a atenção do folião ouvinte. Outro destaque é a letra da canção, que faz uma sátira perspicaz sobre a masculinidade contemporânea. A escolha de incluir um rapaz com camisa do Brasil na capa da música é uma sacada genial, adicionando uma camada de contexto e relevância à mensagem transmitida. A maneira despretensiosa de cantar a música, com vocais às vezes arrastados, confere uma autenticidade única à performance e com certeza merece ser ouvida.

“Astronaut” de More Fatter

Mantendo o astral lá em cima, nossa próxima recomendação é a faixa “Astronaut” da banda americana More Fatter. Com um estilo musical que lembra o de Harry Styles, a faixa impressiona por falar sobre um tema tão sério (a vontade de ser livre durante a pandemia da COVID-19), de uma forma tão leve e instigante.

“Morceguim” de Daniel Zé

Muita brasilidade, criatividade, e simplicidade. É disso que a faixa “Morceguim” do cantor e compositor Daniel Zé é feita. Ela mistura elementos do samba com rock e indie, o que a confere uma sonoridade muito única, capaz de atingir diferentes públicos de todas as idades. Sua letra também é direta ao ponto e fácil de entender, com o uso de expressões idiomáticas que só enriquecem ainda mais sua narrativa e o componente lírico da canção. Todos esses elementos formam juntos um mix irresistível e fãs de artistas como Fernanda Porto e Diogo Nogueira têm tudo para gostar bastante dela.

“Everything Will Be Okay” de ORION 224

Tudo vai ficar não bem, mas excelente depois que você ouvir nossa próxima recomendação. “Everything Will Be Okay” da banda texana ORION 224 é para quem gosta de um indie clássico à lá The Kooks com uma pegada um pouco mais contemporânea, no estilo Wallows.

A faixa tem uma guitarra surf rock viciante, em contraposição a uma bateria mais puxada para o punk, que diferenciam a sonoridade da banda de suas influências musicais. Os vocais afiados do vocalista e a narrativa de um adeus que se mantém instigante até o fim complementam essa mistura única.

“Vento Pra Soprar” de Banda Quarto

A faixa da banda Quarto impressiona desde o início, combinando de forma excepcional elementos de Bossa Nova e pop. Um dos principais destaques é sua mixagem perfeita, especialmente na integração entre instrumental e voz, além da harmonia entre as vozes auxiliares. Não há dúvidas de que “Vento Pra Soprar” possui um potencial significativo para conquistar um lugar de destaque na sua playlist. Sua capacidade de cativar e envolver o ouvinte, aliada à sua qualidade técnica e inovação estilística, faz dela uma adição valiosa a qualquer coleção musical.

“Not a Simple Song (Where Can We Find Love?)” de Initial Trip

Por último, esta indicação te transportará aos anos 70 e 80, com uma pegada forte de retro wave e sintetizadores poderosos. É a faixa “Not a Simple Song (Where Can We Find Love?)” do projeto americano Initial Trip. A faixa começa com uma pegada forte no estilo do Eurythmics, que logo é intercalada com guitarras do tipo A-Ha. As harmonias vocais são um dos pontos fortes da música, bem como o surpreendente solo de guitarra que acontece quase em sua metade. A cada vez que se ouve “Not a Simple Song” parece que a música nos prova mais e mais que não é uma música simples mesmo; em cada audição é possível descobrir um pedacinho novo e encantador dela, como uma espécie de “caça ao tesouro” musical.

E aí, qual foi a sua faixa preferida? Comenta com a gente lá nas redes sociais da Capy e não esqueça de acompanhar o próximo volume em breve! Ah, e para ver nossas recomendações anteriores, acesse aqui.

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