No Espaço Verde, noites de jazz embalam o inverno carioca com clássicos, groove e a liberdade que o gênero pede na Fundição Progresso.
Depois que a primeira temporada conquistou o público, o Fundição Jazz retorna com força total. Agora, a Fundição Progresso dá início a uma nova leva de apresentações comandadas por Eduardo Santana (trompetista, cantor e produtor) no Espaço Verde. Ou seja, um ambiente a céu aberto com vista privilegiada para os Arcos da Lapa, ideal para curtir boa música durante o inverno carioca.
Juntamente com sua banda, Santana assume dois sets por noite. Enquanto isso, o repertório propõe uma verdadeira viagem sonora: Miles Davis, Herbie Hancock e Coltrane dialogam com Tim Maia, Jorge Ben e Tom Jobim. Constantemente guiado pela liberdade do jazz, o músico celebra a herança afro-diaspórica e brasileira.
Antes que a banda suba ao palco, quem aquece os motores é o DJ Egil. Fundador do tradicional Forró da Lapa e nome conhecido na cena noturna do Rio de Janeiro, ele traz sua coleção de vinis e faz a ponte entre os sets com maestria.
Logo depois, a pista continua acesa. Egil mantém o ritmo envolvente que já virou marca registrada do projeto. Desde que assumiu a discotecagem do Fundição Jazz, o artista se tornou parte essencial da experiência.
Apenas ouvir o som já seria um programa e tanto. Porém, o Espaço Verde oferece mais. Reformado recentemente, ele é o lar do primeiro jardim de chuva do Rio de Janeiro, uma solução ecológica para conter alagamentos, criada para capturar e filtrar a água da chuva.
Ao mesmo tempo em que o público dança, pode aproveitar drinks e comidinhas especiais. Finalmente, a Fundição Progresso reafirma seu papel como polo cultural da cidade, investindo em noites que misturam arte, sustentabilidade e celebração.
“É muito especial ver o público curtindo jazz ao ar livre, no centro do Rio, com essa mistura de sonoridades e liberdade”, resume Eduardo Santana.
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