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Da Amazônia para o mundo: “O Último Azul” segue brilhando no circuito internacional

Filme de Gabriel Mascaro, “O Último Azul”, vencedor do Urso de Prata, ganha fôlego em festivais da Europa, Ásia e América Latina — e emociona plateias ao redor do planeta.

O Último Azul” não para de navegar. Após vencer o Urso de Prata no Festival de Berlim, o longa de Gabriel Mascaro conquistou novos territórios. Mas sua jornada ainda está longe de terminar. A estreia latino-americana aconteceu no prestigiado Festival de Cartagena das Índias, na Colômbia. Porém, abril trouxe ainda mais vitórias.

Entretanto, o filme já passou por Buenos Aires (BAFICI) e segue para Istambul (IKSV). Entretanto, a rota internacional continua firme. Em maio, desembarca no IndieLisboa, um dos principais eventos de cinema em Portugal.

Mais do que um filme, “O Último Azul” propõe uma experiência. Protagonizado por Denise Weinberg, ao lado de Rodrigo Santoro, Adanilo e Miriam Socarrás, o longa constrói uma fábula distópica e sensível. A trama se passa em um Brasil futurista, onde o governo transfere idosos para uma colônia “de descanso”.

Porém, antes do exílio compulsório, Tereza — vivida de forma poderosa por Denise — decide remar contra a corrente. Sua jornada pelos rios da Amazônia revela dores, descobertas e resistência.

"O Último Azul"

O Último Azul“/ Reprodução

Reconhecimento em cascata

A crítica internacional aplaudiu. Para o Screen Daily, a atuação de Denise Weinberg é “vencedora”. Já o The Hollywood Reporter chamou o filme de “fuga mágica para a liberdade”. A Variety destacou o equilíbrio entre ficção científica e fábula. E o Deadline reforçou o mergulho emocional de Mascaro na alma de seus personagens.

Assim, Mascaro também levou o Prêmio do Júri Ecumênico e o Prêmio do Júri de Leitores do “Berliner Morgenpost“. O longa já tem distribuição garantida em mais de 15 países.

Expansão universal

Até agora, “O Último Azul” foi confirmado em 13 festivais ao redor do mundo. Além da América Latina e Europa, o filme será exibido na Ásia, América do Norte e Oceania. Em junho, o Sydney Film Festival, na Austrália, receberá o longa.

Além disso, distribuidoras de Alemanha, França, Espanha, México, Israel, Suécia, Austrália e outros países já adquiriram os direitos do filme. Entretanto, o público brasileiro ainda precisa esperar. A estreia nos cinemas nacionais está prevista para o segundo semestre.

Esta é a quinta colaboração entre Gabriel Mascaro e a produtora Rachel Daisy Ellis. A produção também conta com a Cinevinay (México), Globo Filmes (Brasil), Quijote Films (Chile) e Viking Film (Países Baixos). A distribuição no Brasil será feita pela Vitrine Filmes.

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