Com efeitos visuais impressionantes e uma abordagem nada convencional, a cinebiografia do cantor britânico Robbie Williams chega aos cinemas brasileiros no dia 13 de março.
Robbie Williams não é somente um ícone do pop britânico. Ele é um fenômeno, uma lenda, um nome cravado na história da música. Mas como traduzir sua trajetória para as telonas de um jeito original? O diretor Michael Gracey, conhecido por “O Rei do Show“, encontrou uma resposta audaciosa: transformar Williams em um macaco criado por CGI.

Direção ousada e efeitos visuais de alto nível
A cinebiografia foge das narrativas tradicionais do gênero ao misturar fantasia e drama psicológico. O protagonista, representado digitalmente, permite que o filme explore sua relação conturbada com a fama de uma maneira visualmente impactante. O trabalho da Wētā FX, empresa responsável pelos efeitos visuais de “Avatar” e “O Senhor dos Anéis“, garantiu uma indicação ao Oscar de Melhores Efeitos Visuais.
O estrelato e os conflitos internos
Williams ganhou fama nos anos 90, como integrante da boyband Take That, mas seu verdadeiro reconhecimento veio na carreira solo. Dono dos hits “Angels” e “Feel“, ele experimentou o auge do sucesso e os desafios que vieram com ele. O longa mergulha nesses contrastes, expondo suas inseguranças e sua relação turbulenta com a indústria do entretenimento.
Conexões inesperadas
“Better Man” explora suas influências e relações com outros ícones da música. Assim, desde a admiração por Frank Sinatra até os embates com os irmãos Gallagher, do Oasis, o filme contextualiza a cena musical britânica e como Williams se encaixava nesse universo.
Produção
Afinal, com um elenco que inclui Steve Pemberton, Damon Herriman e Alison Steadman, roteiro assinado por Simon Gleeson e Oliver Cole, “Better Man” entrega um espetáculo visual. Distribuído no Brasil pela Diamond Films, o longa pode surpreender tanto fãs do cantor quanto cinéfilos em busca de uma experiência cinematográfica fora do comum.
