A banda canadense Spiritbox traz emoções traduzidas em sonoridades com seu novo álbum, expandindo os limites do metal moderno.
O Spiritbox, expoente do metal contemporâneo, transforma energia bruta em arte sonora com “Tsunami Sea“. O disco, sucessor de “Eternal Blue” (2021), traz produção de Dan Braunstein e Mike Stringer, mixagem de Zakk Cervini e masterização de Ted Jensen.
Assim, com onze faixas, a banda expõe sua identidade sonora e demonstra maturidade ao equilibrar melodia e experimentação.
Impacto e identidade nas faixas
Antes do lançamento, o grupo liberou três faixas que anteciparam a diversidade do álbum. “Soft Spine” entrega fúria técnica e vocais dinâmicos de Courtney LaPlante. “Perfect Soul” ganhou força nas rádios, destacando o lado melódico da banda.
Já “No Loss, No Love” combina riffs agressivos e texturas eletrônicas, revelando o lado mais experimental do disco e, juntas, as músicas ultrapassaram 31 milhões de streams.
Ascensão no metal
Desde sua formação em 2017, o Spiritbox vem quebrando recordes. Contudo, o álbum de estreia conquistou a 13ª posição na Billboard 200, redefinindo o metal ao incorporar djent, post-metal e elementos pop. Portanto, indicado a dois Grammys e vencedor de prêmios como o JUNO e Heavy Music Awards, o grupo se tornou um fenômeno.
Eventualmente, em 2023 surpreendeu ao colaborar com Megan Thee Stallion, uma parceria reeditada recentemente em TYG.

“Tsunami Sea” – Capa / Reprodução
Turnê
A banda segue com sua turnê europeia esgotada e abrirá shows do Linkin Park em junho. Afinal, no Brasil a passagem pelo palco ao lado do Bring Me the Horizon surpreendeu mostrando uma conexão com o público sul-americano. “Tsunami Sea” está disponível via Rise Records/BMG.
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